quinta-feira, 15 de maio de 2014

COD: Advanced Warfare



Fala galera!  Pois então, o que era pra sair domingo dia 04/05/2014, foi vazado alguns dias antes, na sexta-feira.
O trailer de anúncio mundial do novo Call of Duty estava programado para sair no domingo, dia 3 de maio, mas vazou na sexta-feira da mesma semana, por volta das 2 horas da manhã.

O trailer mostra o que muita gente tem pedido há anos, mudança. A própria SledgeHammer disse que este será um COD diferente dos outros vistos até então.

O que pudemos ver no trailer, é que o jogo se passará em um futuro onde as Corporações possuem mais poder militar que os próprios países.
Em uma entrevista, após o anúncio do jogo, os diretores revelaram que o jogo se passará em 2054, e que a tecnologia evoluiu incrivelmente.




Em Call of Duty Advanced Warfare, você controlará somente um soldado, diferente das outras campanhas, que assumíamos personagens diferentes, dependendo da missão.
O que mais chamou a atenção, e que a SledgeHammer fez questão de dar enfoque, é a aparição de um exoesqueleto, que terá um papel importante na história.
Esse exoesqueleto, que muitos dizem ser uma cópia de Crysis, permite que o personagem execute pulos gigantescos, tenha um força sobre-humana e até mesmo ficar invisível.

Praticamente nada foi dito sobre o Multiplayer do jogo, somente sobre a Campanha, porém, como todo COD leva algumas características principais da Campanha para o Muiltiplayer, podemos imaginar, até mesmo deduzir, os elementos que aparecerão no tão adorado multiplayer de Call of Duty.

Um dos rumores que circulam, é que esse exoesqueleto virá para inovar o sistema de Perks, onde ao invés de habilidades para seu soldado, você obtém melhorias para sua armadura. Para mim, é uma ótima forma de inovar, pois sempre foi a mesma coisa, e um inovada no gameplay sempre é bom para tornar o jogo mais interessante.

Até o momento, não temos nada confirmado sobre o Multiplayer, porém conforme as informações forem publicadas oficialmente, ou até mesmo vazadas, trarei de imediato para vocês.
Fiquem atentos, pois muitas novidades ainda estão por vir.




Até mais!                           
Thomas Glapinski


segunda-feira, 5 de maio de 2014

Anatomia Resident Evil #4

Isso mesmo galera, mais uma Anatomia Resident Evil chegou! Hoje vamos relembrar o game que mudou a forma de se enxergar a franquia. Sim, estamos falando de Resident Evil 4
No game nós encarnamos novamente o protagonista Leon S. Kennedy (se quiser lembrar mais sobre o Leon, clique AQUI para conferir a nossa Anatomia Resident Evil #2), agora trabalhando como agente secreto para o governo americano. Ele é mandado a um remoto vilarejo da Espanha para investigar o sumiço de Ashley Graham, filha do presidente dos Estados Unidos (tá fácil pra ninguém o negócio).
No início do jogo já descobrimos que a grandiosa Umbrella Corporation havia falido, graças a Chris e Jill (saiba mais clicando AQUI). O principal inimigo do game chama-se Saddler, o líder de um culto medonho chamado Los Illuminados que mediante um parasita planeja dominar o mundo todo (nossa, original bagarai, vish). 
O jogo apresentou um novo inimigo chamado Ganado, que estão infectados por um parasita chamado Las Plagas, que é responsável por controlar o hospedeiro. Sendo assim, não são zumbis em si, mas PESSOAS VIVAS infectadas, sim, o Leon tá passando geral, licença para matar MODE ON.
A jogabilidade também mudou, esse é o primeiro game da série com um formato de câmera mais voltado para a terceira pessoa em si, com a visão acima do ombro do protagonista, como você pode ver na imagem abaixo.
O game dividiu opiniões em seu lançamento, a maioria dos fãs antigos da série não aceitou o novo formado, dizendo que o game abandonou o clima de Survival Horror e foi para um forma mais focado na ação. Pessoalmente eu acho que foi uma GRANDE evolução. O game continuou com uma temática Dark, dando grandes sustos em vários momentos, ele pode ter ficado mais dinâmico, mas isso não foi um ponto negativo. Se continuassem a desenvolver games com cenários estáticos para sempre, com certeza o público iria começar a chorar "nossa, não tem mais inovação nenhuma", bom aí está sua inovação, lide com ela e pare de mimimi.

Além da jogabilidade, o jogo introduziu os QTE's (Quick Time Events) a franquia. Acredito que nesse jogo em especial, os QTE's foram utilizados de forma maestral, sempre na hora certa. Apenas acho que na dificuldade mais difícil, pressionar rapidamente o botão de ação não fosse algo tão INUMANO como colocado no game. Sério, não sobrou nada do meu mouse na época que joguei o game. 

Abaixo vocês podem conferir uma luta completa do game toda em QTE.
O jogo nos apresentou também um novo personagem chamado Marchant, um mercador (ahh vá?) que de tempos em tempos aparece nos vendendo suprimentos e melhorias para as armas. O que altamente coerente, em um vilarejo onde todos querem te matar, eventualmente aparecer um cara que quer te vender produtos Avon.
Alguns inimigos novos que foram apresentados são os Gigantes, que literalmente são GIGANTES, e um simples pisão podem tirar mais da metade de sua energia. 
Temos também Salazar, um capinha que mais parece um Gnomo vestido de Napoleão.
O jogo nos apresentou o Dr. Salvador, um ganado especial que correm em direção a Leon com nada mais do que uma MOTOSERRA.
Existe um mini game extra chamado Separete Ways, que conta sobre a conexão de Ada Wong com Albert Wesker. Temos acesso ainda ao Ada's Report, um documentário de 5 partes que analisam a relação de Ada e Wesker.

RE4 é quase um spinoff da franquia, não fosse pela pequena campanha com Ada Wong

Uma curiosidade muito interessante do game é que entre 1998 e 2000, logo após o lançamento de RE2, houve uma primeira tentativa de desenvolvimento de RE4, porém o jogo ficou muito diferente da ideia inicial da franquia e posteriormente o projeto foi mudado para Devil May Cry.
O jogo seria um exclusivo de GameCube, mas posteriormente foi lançado também para Playstation 2, Nintendo Wii, PC, PSN e Xbox Live. Até hoje , o criador do game, Shinji Mikami, diz que a versão definitiva é a de GameCube.

Resident Evil 4 é até hoje o game mais popular da franquia, ele agradou grande parte dos fãs antigos ao mesmo tempo que criou uma nova geração de fãs para a franquia. Recebendo criticas excelentes por todos os lados.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

Call of Duty 2014



Fala galera! Este ano, diferente dos outros, não tivemos muita informação vazada sobre como será o Call of Duty de 2014. Lembro que nesta mesma época, a dois anos atrás, já tínhamos muitas informações, mesmo que rumores, sobre o Black Ops 2. Muitos rumores surgiam, e muitos foram confirmados. Porém neste ano, não tivemos quase nada sobre o Call of Duty deste ano, somente que será produzido pela SledgeHammer, empresa que ajudou na criação de alguns jogos da franquia, como por exemplo MW3.

   Hoje, dia 1º de maio, a SledgeHammer publicou um trailer, que falava sobre soldados militares que são contratados por empresas para participar de guerras, as chamadas PMCs. O vídeo é um documentário, nos explicando como funciona esse "mercado" altamente lucrativo, onde são gastos trilhões de dólares em soldados para participar de guerras junto com o exército do país.

"Não são os países que tem o mais poderoso poder militar do mundo, e sim as corporações."


No site do Call of Duty, foi colocado um contador regressivo de dias até o anúncio mundial, neste domingo, dia 4 de maio, onde provavelmente será apresentada a campanha do jogo.
Acredito que eles não irão mostrar nada sobre o multiplayer. Somente a história do jogo, informações como a engine usada na criação do jogo, mostrar os gráficos de nova geração e outros detalhes.

Estou muito ansioso para ver o que a SledgeHammer tem para nos apresentar, e como grande fã da série, espero que os gráficos sejam dignos de nova geração, pois assim como a própria SledgeHammer fala, uma nova era de Call of Duty chegou.

Assim que saírem mais informações, trarei o mais rápido possível, então fiquem ligados no blog por que muita coisa ainda está por vir.




Até mais!                  
Thomas Glapinski

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Cod Ghosts no X Games?

Se você ficou tão confuso quanto eu ao ler o título deste post e achou que eu estou ficando louco ou que é uma brincadeira, continua lendo o post.

terça-feira, 29 de abril de 2014

CBLoL Liga dos Campeões - Porto Alegre

Fala pessoal, acredito que todos que jogam League of Legends devem saber que fim de semana passado foi a abertura do Circuito Brasileiro de League of Legends (CBLoL), em Porto Alegre. Bom, hoje não é bem um post, é mais uma galeria, ou um link de uma galeria, com as fotos que eu tirei no evento (com meu celular), já aviso, algumas fotos ficaram ou tremidas ou com iluminação ruim, com tantas luzes se mexendo no evento ficava ruim de conseguir uma boa, algumas até bugadas ficaram ^^

Estou aqui também para divulgar para aqueles que não viram neste fim de semana, as analises dos jogos, infelizmente não conseguimos fazer de todos os jogos pois acabamos ficando sem bateria em um dia e no outro tivemos que sair mais cedo. As analises estão disponíveis na nossa página do Facebook.

As fotos estão disponíveis clicando na imagem abaixo, clicando nela você abre a página com a galeria das imagens.

http://imgur.com/a/Vxuaz/all

Fell

terça-feira, 22 de abril de 2014

Free to Play - The Movie

http://www.gamegigs.com/wp-content/uploads/2014/03/free_to_play_film.jpg
Free to Play é um documentário longa-metragem que acompanha três jogadores profissionais de diferentes partes do mundo numa competição no valor de um milhão de dólares, durante o primeiro The International, o torneio de Dota 2. Recentemente, a popularidade dos e-sports descolou e a modalidade está a tornar-se numa das mais populares formas de competição. Um torneio milionário mudou o ambiente do mundo dos jogos e, para os jogadores de elite no auge do seu talento, nada seria o mesmo daí em diante. Produzido pela Valve, o filme documenta os desafios e sacrifícios dos jogadores para competirem ao mais alto nível.

O documentário acompanha os jogadores Dendi, HyHy e Fear e os desafios encontrados para chegar onde eles estão hoje. Eu ainda não consegui assistir ao documentário,  quero fazer isso a um tempo e queria escrever esse post somente depois de assistir ele, para saber sobre o que estou escrevendo e se o que estou falando está certo, mas o tempo passa e logo o filme será passado.

Sobre os três jogadores:
  • Dendi: Nascido em L’viv, na Ucrânia, Dendi começou a jogar desde pequeno, quando a sua avó ofereceu um computador ao irmão mais velho dele. Assim como música, dança e outros interesses adquiridos no começo da sua vida, Dendi aprendeu a jogar com facilidade e logo as suas habilidades estavam muito além da sua faixa etária. A destreza prodigiosa conquistada após longas horas a praticar piano foi colocada em uso em torneios de jogos locais, onde ele ganhou a reputação de jogador competitivo, dominante e criativo. Apesar de ter sido bem-sucedido noutros jogos, ele sabia que havia encontrado o seu destino quando conheceu o Dota.
  • HYHY: Para quem seguiu o desenvolvimento do Dota na Singapura, Benedict “HyHy” Lim é um nome familiar. Nascido no ano de 1990 em Singapura, a subida de HyHy à proeminência começou quando ele e os seus companheiros de equipe representaram o país no Asian Cyber Games de 2007. No ano seguinte, ele foi vitorioso no Electronic Sports World Cup. Desde então, o seu trabalho tornou-se fundamental para a comunidade de Dota 2. Nunca distante de uma polêmica, HyHy diz o que pensa e popularizou-se como um dos jogadores mais versáteis e motivados da comunidade profissional.  
  • Fear: Indiscutivelmente um dos mais formidáveis jogadores de Dota 2 do mundo ocidental, Clinton “Fear” Loomis nunca teve um caminho fácil por onde seguir. Raramente visto como um vencedor exemplar, ele equilibrou a sua habilidade pura e a sua experiência conseguida através de grande esforço para superar a isolação que os jogadores dos Estados Unidos frequentemente enfrentam quando tentam competir nos níveis mais altos. Nascido em 1988, a sua ética de trabalho e dedicação levaram-no de Medford, Oregon, até à Europa, até à China, e finalmente até ao The International, o torneio de Dota 2 com a maior premiação da história dos videojogos.
O documentário pode ser assistido gratuitamente no YouTube (vídeo abaixo), baixado diretamente no Steam ou no site oficial do documentário. Todas as versões contam com legendas em diversas línguas (incluindo português brasileiro).


Uma fascinante e esclarecedora observação sobre como os videojogos estão a tornar-se na próxima geração dos esportes. -Geoff Keighley, Spike TV

 Fell

Agora Não Dá Podcast! #18 - Pixar

FAAAAAAAAAALA GURIZADA!

Chegamos ao número 18, com um assunto pra lá de especial!


Vini Weizenmann, Ovelha e André discutem sobre todos os filmes da Pixar, de Toy Story a Universidade Monstros, contando suas opiniões e sentimentos pelos filmes. Afinal, quem não ama a Pixar?


Links:

Download no 4Shared

Teoria Pixar

@ViniWeizenmann

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Então, por hoje é isso, esperamos que gostem!

Vini Weizenmann

terça-feira, 15 de abril de 2014

Bot Lane - League of Legends - parte 3

Bom dia, boa tarde e boa noite para quem está lendo :)

Dando continuidade aos posts sobre a bot lane, falando dessa vez sobre os champions que eu estou considerando FotM (Flavor of the Month - "Sabor do Mês").

Agora Não Dá Podcast! #17 - Sitcoms

FAAAAAAALA GURIZADA!

Hoje é o dia do podcast sobre SITCOMS!
Eu esperava a tempo por esse assunto! E ficou show de bola o cast.



Hoje, Vini Weizenmann, Fell, Gui Borba, Kaíke Moraes e Lucas Munhoz falam sobre as mais variadas Sitcoms. Não sabe o que é Sitcom? Mesmo sem saber o que é, tenho certeza que tu já viu alguma! Curioso? Dê play, ou baixe o Podcast e saberá! Enfim, falamos das principais Sitcoms, e das nossas preferidas!


Contato:

E-mail: agoranaodatonogame@gmail.com

Links / Vídeos / Imagens:




Chelsea de "As Visões da Raven"




segunda-feira, 14 de abril de 2014

Anatomia Resident Evil #3 - Resident Evil 3 Nemesis

Fala minha gente! Bem-vindos a  mais uma Anatomia Resident Evil! Hoje falaremos sobre o terceiro game da franquia. O game que começou a mudar o clima de Survival Horror para um Survival Action.
Acho que esse foi um dos games que eu mais joguei de PS1. Resident Evil 3 foi lançado em 1999, exatamente um ano depois do aclamado RE2. Esse é o primeiro jogo da franquia a resgatar um antigo protagonista. Dessa vez nós jogamos com Jill Valentine, você deve lembrar dela de RE1.
Depois de sobreviver aos incidentes da mansão, Jill decide continuar investigando a Umbrella em Racoon City. RE3 se passa ao mesmo tempo que o 2, sendo  assim, dois meses após o primeiro game. Em RE3, a infecção se torna tão grande ao ponto de Jill perceber que não há mais porque ficar na cidade, e ela precisa sair de lá o mais rápido possível. 
Até por isso, o nome em japonês do game é “Biohazard 3: Last Escape”. Jill decide, a partir desse, ponto encontrar todos os sobreviventes possíveis e deixar a cidade o quanto antes.
Logo no começo do game, Jill encontra Brad, o piloto que a resgatou em RE1. Brad está literalmente em franga-lhos, e  ao chegar na delegacia de polícia, uma  das cenas mais icônicas da franquia ocorre. Confira abaixo:
Essa coisa linda que vocês acabaram de ver, foi nada mais nada menos que Nemesis, o monstro  que irá te infernizar do início ao fim do game, das formas mais inusitadas possíveis.

É interessante destacar o vilão do game, Nemesis. Ele é um Tyrant, só  que até o momento, o mais poderoso criado pela Umbrella. Ele tem uma programação direta para destruir todo e qualquer membro dos S.T.A.R.S. que  ainda estiver vivo na cidade. 
Até por isso que ele persegue Jill durante quase todo o game. E um pequeno detalhe, ele ABRE PORTAS, sim, diferente dos demais zumbis abobados,  Nemesis corre atrás de você aonde quer que você vá.

Em todos os encontros com o Nemesis você pode escolher ou lutar contra ele ou fugir. O legal é que se você consegue “mata-lo” (sim, ele volta depois), ele irá deixar algum item muito bom, como uma Magnum por exemplo. Existem diversas lendas de pessoas que conseguiram matar o Nemesis só na faquinha, e eu é claro, fui atrás e consegui esse vídeo incrível pra vocês conferirem:

No decorrer do game você encontra os Mercenários, sendo que um deles, Carlos, se torna inclusive um personagem jogável em determinadas partes do game. A principio os mercenários estão na cidade para  resgatar os sobreviventes. 
Eles são empregados  da Umbrella, e posteriormente você acaba descobrindo que a real intenção deles é coletar dados de combate das armas biológicas da Umbrella, da mesma forma que em RE1.

As mecânicas do jogo melhoraram muito, agora você poderia subir determinadas escadas sem precisar pressionar o botão de ação, a função de “evasiva de emergência” que nos permite empurrar zumbis ou evitar ataques inimigos, o que foi mantido nos games futuros e agora Jill pode desviar de ataques, tanto de zumbis como de Nemesis.

Agora no game você pode criar munições, combinando as diversas opções disponíveis, sendo assim, o jogador deve sempre estar ligado em qual munição criar e como irá administrar elas no futuro.
O jogo possui um mini-game chamado The Mercenaries, onde você tem de chegar até um determinado ponto em um período de tempo salvando quantos sobrevivente puder. Esse modo de jogo foi mantido em diversos games que se seguiram.
O jogo saiu para PS1, Dreamcast, PC e Gamecube e até hoje é considerado um marco para a franquia.

Enfim minha gente, de Resident Evil 3 era isso. Espero que tenham gostado da nossa sessão “remember”, e não se esqueçam que na semana que vem tem gameplay comentado do jogo. Não deixem de curtir e comentar em baixo, sério galera, queremos saber  se vocês curtiam o game, qual parte acham mais legal e se estão gostando das nossas anatomias.

quinta-feira, 10 de abril de 2014

Requisitos mínimos de Watch_Dogs




Fala Galera!! Desde que eu vi o primeiro gameplay de Watch_Dogs, com seus ótimos gráficos, percebi que meu humilde PC não conseguiria rodar o jogo tranquilamente. E assim se confirmou.
As especificações mínimas para que o jogo rode no PC foram liberadas. Mesmo para o meu PC, os requisitos não estão incrivelmente altos. Os requisitos mínimos são os seguintes:

Processador: Intel Core 2 Quad Q8400 2.66 GHz ou AMD Phenom II X4 940 3.0 GHz
Memória RAM: 6 GB
Placa de Vídeo: 1024 VRAM DirectX 11 Shader 5.0
Placa de Som: DirectX9 
Espaço em Disco: 25 GB

O jogo sai dia 27 de maio, para Playstation 3 Playstation 4, Xbox 360, Xbox One, PC e Wii U. Prevejo muita gente, que assim como eu, irão comprar placas de vídeo nova só para poder jogar Watch_Dogs (além dos ótimos jogos que estão por vir), numa qualidade boa e com FPS sobrando.




Até mais!                     
Thomas Glapinski

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Bot Lane - League of Legends - parte 2

Fala pessoal, essa semana venho escrever a continuação do post sobre a Bot Lane, de duas semanas atrás.

terça-feira, 8 de abril de 2014

Agora Não Dá Podcast! #16 - Comida

Faaaala Gurizada!

Estamos de volta com o querido Agora Não Dá Podcast! E em um dos melhores assuntos possíveis: Comida.

sábado, 5 de abril de 2014

Cadê a Diversão?

FAAAAAAALA GURIZADA!

Primeiramente peço desculpas por não fazer o Destaques Appstore de Quarta-Feira. Estou trabalhando no feed RSS do Podcast, para enfim pôr ele no iTunes, e passou o tempo e eu nem vi.


quinta-feira, 3 de abril de 2014

2º DLC de CoD Ghosts


Fala galera!  Saiu hoje, dia 03/04/2014, a segunda DLC de Call of Duty Ghosts, a chamada Devastation, que conta com 5 mapas (4 mapas multiplayer e 1 para Extinction) e uma arma, a chamada The Ripper.
Esta arma, assim como a Maverick, da primeira DLC, ela é uma arma híbrida, porém é um pouco diferente. Desta vez, ela é uma mistura de Assault Rifle e SMG. Ela pode ser alternada (de Assault para SMG) durante a partida, diferente da Maverick, que só era possível ser alterada fora do jogo, na parte de criação da classe.
A The Ripper, como é uma mistura de duas classes de armas, assim que ela alterna de Assault para SMG, ou vice-versa, ela muda o fire rate e o recoil da arma. Quando ela esta em modo SMG, sobe um sight especial que não pode ser trocado por outro attachment.


Os mapas da segunda DLC são: Behemoth, Ruins, Collision, Unearthed e Mayday, sendo que o mapa Mayday é somente para o Extinction.

 Ruins: Se passa na América do Sul, em um lugar em ruínas perto de um vulcão. É um mapa pequeno, onde tem plantas para todos os lados, passagens por baixo das construções e destroços. Neste mapa, assim que a Field Order é cumprida, o vulcão entra em erupção e começa a lançar pedras aleatoriamente nos inimigos.
O mapa é bonito, bem desenvolvido, porém o que realmente chamou atenção foi o jogador poder virar o Predador. Um Juggernaut maníaco que corre com as garras, e que possui um canhão de plasma no ombro, que automaticamente mira no inimigo.  Ele pode ficar invisível, porém assim que ele correr, volta a ficar visível.
Como se não bastasse, eles ainda adicionaram um Dead Man's Hand ao Predador, que ao morrer ativa um detonador que explode ele e os inimigos que estiverem perto.



Behemoth: O mapa se passa em cima de uma gigantesca escavadeira . É um mapa de tamanho médio, onde existem vários níveis e passagens, além das cabines que dão uma ótima visão, excelente para snipers e assault rifles. A recompensa de Field Order é um Attack Helicopter, muito parecido com o do Black Ops.



Collision: O mapa é baseado em um navio que colidiu em uma ponte, onde é possivel andar tanto no navio quanto na ponte. Parece ser um bom mapa para armas de longa e curta distância. A recompensa de Field Order é um jato que passa muito rápido, dando uns rasante, muito parecido com um Warthog.


Unearthed: É a remasterização do adorado e também odiado mapa do MW3, a Dome. Possui os mesmos caminhos e objetos nas devidas posições, porém o visual esta bem diferente.
Quando se completa a Field Order, o jogador chama 3 aliens que explodem nos inimigos.
Algo interessante, é que foi adicionado um Easter Egg neste mapa, onde quando completar, você pode utilizar a Venom-X, a arma da primeira DLC do modo Extinction.


Episódio 2: Mayday: É a sequência de Nightfall, primeiro episódio lançado na primeira DLC Onslaught. Os jogadores são enviados a um navio chinês para tentar encontrar o Dr. Cross.
Neste episódio, aparecem novas espécies de aliens, como os Seeders. No episódio 2, você terá que lutar contra um enorme Kraken, de cerca de 30 metros.



Então é isso gurizada, essas são as novidades que a DLC Devastation trouxe tanto para o modo Multiplayer quanto para o modo Extinction.



Até mais!                         
Thomas Glapinski        

terça-feira, 1 de abril de 2014

Urf Day

Com a chegada de abril, temos uma data especial para o League of Legends, o aniversário do nosso querido Manatee(Peixe-boi), Urf e, neste ano, a Riot conseguiu surpreender a todos, com o lançamento de um modo especial somente para ele.

segunda-feira, 31 de março de 2014

Anatomia Resident Evil #2 - Resident Evil 2

Fala galera!  Estamos chegando com mais  uma Anatomia Resident Evil, hoje falando sobre a aclamada sequência do clássico Resident Evil, sim, estamos falando dele, Resident Evil 2.
A Capcom não levou muito tempo pra  se ligar  de que Resident Evil havia sido um estouro e tratou de mover mundos e fundos para que uma sequência fosse lançada o mais rápido possível. Em 1998 é lançado Resident Evil 2.

O game segue a mesma receita de bolo do primeiro, dois protagonistas tentando escapar de uma penca de zumbis, mas pera ae que a  história é bem mais complexa do que isso. 

Quando no anterior, os finais acabam ficando um pouco confusos, pois jogando com a Jill,  no final você tem conhecimento da traição de Barry e jogando com Chris, ao final Wesker é morto  pelo Tyrant, fica um pouco confuso de saber qual final é o correto, sendo que os dois possuem fatores complementares para  o desenvolvimento das tramas que se seguem na franquia.
A grande sacada de Resident Evil 2 foi a criação de histórias paralelas. Se você jogasse primeiramente com Leon, você não seguiria o mesmo caminho com Claire, o caminho seria diferente  até o final do game.

Falando sobre a  história do game, ele nos mostra os eventos que se seguiram após o incidente da mansão.  O T-Virus acabou se espalhado por toda a cidade e se e um novo vírus estava em desenvolvimento, o agressivo G-Virus.
Em meio a toda essa alegria, duas pessoas acabam se dirigindo a cidade por motivos específicos, Claire Redfield vai em busca do paradeiro de seu irmão Chris (que após o incidente da mansão não havia mais dado notícias) e Leon S. Kennedy, um policial novato que acaba chegando atrasado no primeiro dia, na noite anterior ele havia tomado um fora da namorada e bebeu todas, ficando assim de ressaca, se atrasando para o primeiro dia no trabalho e preservando a  própria vida (sim, se ele não tivesse se atrasado, provavelmente estaria morto assim como todo o resto do departamento de policia).

Leon encontra Claire logo no começo do jogo e os dois decidem que o lugar mais segura na cidade seria a delegacia. Partido para a delegacia, depois de um horrível acidente, os dois acabam se dividindo e seguindo por caminhos diferentes, e essa é a premissa do jogo.
Comparado ao primeiro game, RE2 é absurdamente  mais “liso” por assim dizer. Os personagens não são tão duros quanto no primeiro game, a trama está muito mais elaborada e nos dá uma sensação de que a Umbrella realmente  é algo muito maior do que imaginávamos, além dos inimigos novos apresentados (quem não se lembra do maldito Licker babando do teto?)
O game possui diversos finais, pois você pode fazer tanto o Cenário A com Claire  e o B  com Leon quanto vice e versa, sendo canônico apenas a sequencia Claire A e Leon B.

Além dos dois protagonistas principais, o game apresenta diversos personagens novos, o psicótico Brian Irons, chefe do departamento de polícia e maníaco por taxidermia, Ada Wong, uma mulher misteriosa que alega estar em busca de seu namorado John, mas posteriormente você acaba descobrindo que Ada esconde um segredo bem maior do que isso. A família mais querida de Resident Evil, os Birkin. Bom, para falar sobre os Birkin, vamos começar por William, um cientista considerado gênio que começou a trabalhar para a Umbrella com 15 anos. Ele é o responsável pela criação do G-Vírus, e posteriormente acaba se tornando vítima de sua própria criação. Annette Birkin é a esposa de William, que em diversos momento do game acaba cruzando o caminho dos protagonistas procurando por sua filha, e último mas não menos importante, Sherry Birkin, uma menina de 12 anos que se comporta como uma criança de 5, ela é geneticamente compatível e a hospedeira ideal para o G-Virus. Vale lembrar que em um modo de jogo extra nós podemos jogar com Hunk, o senhor morte, mas deixaremos para falar sobre ele na nossa análise de Resident Evil Operation Racoon City.
Esses personagens vão aparecendo a medida da campanha e dependendo dos caminhos que você vai seguindo. Ao jogar com Claire, você encontra Sherry e joga uma pequena parte do game com ela, da mesma forma com Leon, que encontra Ada no decorrer do game.

O objetivo principal em RE2 é deixar a cidade, mas a medida que a trama vai se desenrolando, o objetivo acaba sendo se manter vivo enquanto William Birkin, infectado pelo G-Virus e monstruosamente deformado segue ao encalço de nossos protagonistas. Vale lembrar que a principal diferença do T-Virus para  o G-Virus é isso. O T-Virus mata e trás o hospedeiro de volta como Zumbi, já o G-Virus  é um vírus mais agressivo, que ataca o hospedeiro e o transforma em uma criatura completamente diferente, agressiva, forte e com um instinto de proliferação do vírus absurdamente aguçado.
É interessante citar que quaaaaase foi lançado um game chamado que hoje é conhecido como Residente Evil 1.5. Que seria o Resident Evil 2, porém, perto do final da produção do Game, a Capcom decidiu abandonar o projeto. Nós não jogaríamos com Claire, mas sim com Elza Soares, existem várias lendas sobre esse jogo. Você confere abaixo um vídeo do seu protótipo.
Resident Evil 2 é até hoje considerado o melhor game da franquia, e pessoalmente, eu concordo com essa ideia. Ele é um jogo aterrorizante, tenso, que não nos deixa respirar, por assim dizer.  

Existem diversas versões do Game, Dual Shock, Director’s Cut e etc, mas todos tendo a mesma ideia principal. O game foi originalmente portado para Playstation 1 e posteriormente para Nintendo 64, o que foi quase um milagre levando em conta que os cartuchos de Nintendo 64 tinham capacidade de apenas 512mb, até hoje é o cartucho mais pesado do console. O game ainda saiu para Gamecube, Dreamcast, e PC.
Se você ainda tem dúvidas quanto a se vale ou não a pena conferir esse game, confira o nosso gameplay comentado do game, mostrando todas as mecânicas e macetes.
Muito obrigado a todos que conferiram nossa Anatomia Resident Evil #2 e continuem ligados porque tem muita coisa legal vindo por ai.


 Isaac Cruz


sexta-feira, 28 de março de 2014

Nostalgia: Disgaea 2: Cursed Memories







Fala Galera!!    Depois de jogar bastante South Park, eu senti uma saudade imensa de um dos jogos que eu mais joguei na vida, Disgaea 2: Cursed Memories.
Porém este não vai ser um review completo, vou deixar para um próximo post. Este, vai ser para contar um pouco do que me fez gastar 600 horas da minha vida jogando um único jogo.

O jogo, desenvolvido pela Nippon Ichi, é um RPG em turnos, que possui uma jogabilidade muito simples, porém agradável e fácil.
A história começa na cidade de Veldime, uma cidade amaldiçoada pelo grande Overlord Zenon, que transformou todos os habitantes em monstros, exceto por um jovem chamado Adell, nosso personagem principal.
Adell tem como objetivo chegar no castelo de Zenon e o derrotar, porém ele não sabe como chegar lá.
Sua mãe faz uma magia de invocação, para invocar o próprio Overlord Zenon, porém dá errado e ela invoca a filha dele, Rozalin.
Assim que eles percebem que deu errado, ele pegam Rozalin com guia, para chegar até Zenon, e é a partir daí que a história começa, com a longa jornada até o castelo do Overlord Zenon.
Sinceramente, quando eu joguei o jogo pela primeira vez, eu não entendi nada da história, pelo fato do jogo ser todo em Japonês ou Inglês. Porém quando eu voltei a jogar, alguns anos depois, eu pude entender a história, e até mesmo as piadas que são feitas. E posso dizer que o jeito como a história se desenvolve e a maneira como a história é contada(por meio de diálogos entre os personagens), são muito bem feitas.


A jogabilidade de Disgaea é simples.Quando você não esta em nenhuma fase, você pode se movimentar dentro da cidade livremente. Já o combate é feito em um campo 3D, que é dividido em quadrados. Cada personagem tem um número de quadrados em que pode se movimentar por cada turno, e um alcance de magias e ataque (caso use armas e magias de longo alcance).
 O jogo possui capítulos e fases, onde cada capítulo e fase tem um design diferente.


O gráfico não era dos melhores, porém para um jogo de Playstation 2, já estava ótimo. O jogo conta com cores bem vivas, dependendo do cenário. Cada capítulo possui uma cutscene de apresentação, onde mostram um pouco do novo cenário que se passará aquele capítulo.

Porém o que realmente chamou minha atenção foi a quantidade de classes que o jogo possui.
Dentro de Disgaea 2, você pode criar novos personagens que você controlará nas batalhas. O legal, é que não é só a classe de Lutador que você pode criar, mas conforme seu Lutador evoluir, você libera um novo tipo, como por exemplo o Guerreiro, e conforme o seu Guerreiro evoluir, você pode liberar o Destruidor, o Gladiador e etc.
O interessante é que não é só o Lutador que possui evolução, mas sim todas as 34 classes, que evoluem não só em nome, mas em aparência, status(força, inteligência e etc.)




 O combate é muito completo, pois todos os personagem pode fazer as seguintes ações: movimentação, ataques básicos, habilidades especiais, defender, levantar alguém, usar itens, trocar equipamentos e ver os próprios status.
A ação de levantar somente é possível ser feita por humanos, e consiste em segurar outro personagem nas mão, para que ele não seja atingido pelos inimigos, ou para atirar ele mais longe. Enquanto você estiver levantando alguem, o personagem não poderá se mexer até que ele lance o personagem de volta ao jogo, porém o personagem pode atacar, e quando isso acontece, eles executam um combo, onde é dividido o XP, caso o inimigo for morto.

O jogo tem níveis, que vão de 1 até 9999. Eu nunca consegui colocar um personagem no nivel máximo, mas eu garanto que fica muito apelão.
Além do nível comum, temos os níveis de Mastery das armas. Quanto mais o personagem usar um tipo de arma, como espada, mais habilidade com esse tipo de arma ele vai ter, e quanto mais nível, mais skills de arma são liberadas.

Na série Disgaea, temos a Dark Assembly, que é um Senado, onde o personagem tenta convencer os senadores a aprovarem o seu pedido. Os pedidos vão desde aumentar o nivel dos itens nas lojas, até liberar fases que não estão presentes na história do jogo. Porém para pedir, você tem que pagar com Mana, que é adquirida ao matar os inimigos.
O personagem  pode dar itens para os senadores, para mudar a opinião dele e de seus aliados.


Bom gurizada, acredito que eu já tenha dito tudo que eu realmente gostava no jogo. Com certeza é um ótimo jogo, que mesmo depois de virar a história, ainda da vontade de jogar. Tanto que o jogo conta quantas vezes você zerou, sendo contato como Ciclos.
Eu virei no minimo 12 vezes a história, e mesmo assim o jogo continua divertido.




Até mais!                                  
Thomas Glapinski              



terça-feira, 25 de março de 2014

Bot Lane - League of Legends

Tudo bom pessoal? Essa semana não tive muito tempo livre, então tive que fazer um post um pouco menor, mas vou dar continuidade nele, tratando vários assuntos sobre a bot lane, começando com um "guia" geral.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Agora Não Dá Podcast! #15 - Diablo

Faaaaaaaaala Gurizada!

Bom, aqui vai o novo podcast, dessa vez sobre um dos melhores jogos EVER! Diablo.


Junte-se a Vini Weizenmann, Fell, Gabão, André, Isaac e EJ Vladimir em uma animada e interessante conversa sobre a série inteira de jogos intitulados "Diablo"!



sexta-feira, 21 de março de 2014

Pra que usar hack?

Faaaaaala Gurizada!

Ganhei folga do pessoal pra segunda e pra quarta... Vamos trabalhar!

Hoje abordarei um assunto polêmico, chato, mas presente na vida de todo gamer. Aquelas pessoinhas irritantes que, para acabar com a divearsão de todos, burlam regras, usam hacks, estragam jogos e provam que ridiculamente não sabem jogar aquele jogo.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Review South Park: The Stick of Truth






Fala galera! Já faz um tempo que South Park: The Stick of Truth foi lançado, e somente agora eu tive tempo para zerar o jogo. E neste post, irei comentar tudo que eu percebi de interessante, e passar um resumo básico do jogo, sem contar spoilers da história.

Jogabilidade:  Mesmo não sendo muito fã de RPGs baseados em turno, eu gostei do jeito como foi feito. Ainda mais com a explicação do Cartman, do porque o jogo ser assim (pois era assim que eles lutavam na idade média).
O sistema de batalha é muito simples, porém eficiente. Durante batalha, podemos usar armas de ataque corpo-a-corpo, armas de longa distância, magias, invocações, itens consumíveis e trocar o amigo que o acompanha.
O legal no gameplay, é que você nunca fica parado, pois sempre tem que estar ligado, principalmente para bloquear o ataque inimigo. Sempre que um inimigo for atacar, irá aparecer um circulo branco em baixo do personagem sendo atacado. Para bloquear, aperte o botão direito do mouse na hora certa, e o seu personagem bloqueará o ataque. Ele irá receber dano, porém vai ser um dano reduzido, e não totalmente bloqueado.

Para atacar com magias e ataques básicos, tanto curta como longa distância, usamos o mouse.  Quando o seu personagem ataca, brilha uma luz na sua mão indicando que devemos clicar com o botão direito(ataque normal) ou com o esquerdo(ataque forte) do mouse, para executar o ataque corretamente. Se você não clicar, o ataque sairá fraco, e não terá o bônus de ataque perfeito.
Algumas magias precisam que você clique em certos botões, como o "A" e "D" repetidamente para "carregar" o poder. Cada magia é única, e esta ligada ao personagem em questão, como por exemplo o Butters, que se transforma no Professor Chaos.



História: Em South Park: The Stick of Truth, você é um novo morador de South Park. Logo no começo você encontra Butters, que leva você para conhecer o Cartman, o Grande Mago. Ele apresenta o seu reinado, que fica nos fundos da casa dele. O reinado se chama Kondado do Kastelo Kopa (em inglês, Kingdom of Kupa Keep, ou KKK). E a partir dai, você entra na brincadeira onde enfrentará elfos, outros personagens conhecidos e muito mais.
   No começo achei que a história seria pequena e sem muita emoção, porém quanto mais eu jogava, melhor e mais engraçado ficava o jogo. E quando eu achava que o jogo ia acabar, a história mudava e ficava cada vez mais interessante.
   É incrível como o jogo apresenta a história, praticamente igual a série de TV. O jeito dos personagens, os diálogos, as piadas, as habilidades. Tudo faz com que você se sinta dentro de um episódio de South Park, onde você controla os personagens.
  
Itens: Durante o jogo, podem ser encontrados vários itens. Muitos dos itens são encontrados em baús espalhados pela cidade e arredores, em loots, comprando em lojas e etc.
 Os itens podem receber melhorias, que adicionam status ao equipamento, como por exemplo, dano extra, armadura, regeneração de vida e etc. Porém todo equipamento possui um limite de espaços para melhoria, sendo que alguns nem tem.
  Assim como seu personagem, os equipamentos possuem níveis, só podendo equipar quando chegar no mesmo nível ou superior.



Personagens: Os personagens em South Park, são a grande diversão, e em South Park: The Stick of Truth não é diferente. Praticamente todos os personagens da série estão no jogo. Alguns fazem pequenas aparições, como Al Gore e o Homem-Urso-Porco, que aparecem como missão secundária.
   Outros personagens, como Stan, Kyle, Randy Marsh(pai do Stan) são apresentados mais depois, e fazem parte importante da história do jogo.



South Park: The Stick of Truth é um ótimo jogo. Se você é fã da série, com certeza vai gostar bastante do jogo, pois as piadas, o humor negro, as inúmeras referências aos episódios, os diálogos entre personagens e principalmente os dubladores - que são os mesmos que dublam os episódios - que fazem a piada ser muito mais engraçada.
Com certeza, South Park é um excelente jogo, que garante horas de diversão, não somente nas missões primárias, mas também nas secundárias, que dão continuidade após o termino do jogo.



Então era isso gurizada, essas foram minhas impressões do jogo. Espero que tenham gostado.



Até mais!                  
Thomas Glapinski

quarta-feira, 19 de março de 2014

Destaques Appstore #11

Clash of Clans


Qual é gurizada? EJ Vladimir fazendo mais um post para aliviar para o nosso amigo Vini Weizenmann.



Eu vou falar de Clash of Clans, jogo desenvolvido pela "Supercell" que foi lançado em agosto de 2012 para iOS e em Outubro de 2013 na google Play - store e hoje já se encontra em todos os principais sistemas operacionais para celular.

O jogo é de estratégia e você se encontra como o grande Líder de uma tribo. Você no começo faz algumas missões em que você é recompensado com gemas. As gemas são o dinheiro comprável do jogo, com esse dinheiro pode ser feito tudo, comprado tudo e acelerado tudo, ele também é conquistável removendo pequenos troncos, arvores e outras coisas do cenário (você gasta elixir para remover).

Quase tudo é comprável e feito dentro do jogo, tendo poucas coisas quais você consegue a gema. Ela é ótima para acelerar seu jogo e para pular etapas, mas ninguém usa muito pois é muita cara e faz relativamente pouca coisa.

Teoricamente é um jogo de estratégia, ele é bem equilibrado. Se você tiver um bom ataque, consegue atacar gente do seu nível ou menor. Se tiver boa defesa, consegue se defender até de gente muito na sua frente. O importante é ter um clan para trocar tropas(um baita favor) que pode mudar tudo na hora de ataque e defesa.

Uma falha no jogo - mas que é aceitável - é que você só usa as tropas para atacar, mas é entendível, já que isso deixa o jogo muito mais dinâmico e o uso de tropas na defesa só e possível com o castelo que se usa para entrar/sair do clan.

O jogo é rápido e vai se tornando mais lento conforme você avança, mas você pode joga-lo durante 5~10 minutos umas 3 vezes por dia e toda semana pelo menos uns 30 min direto para reorganizar vila e essas coisas - ela conta com ferramentas ótimas para facilitar isso tudo. -.

Segue algumas imagens da minha vila!

















Vale muito a pena jogar ele é muito divertido e ocupada um tempo pequeno ou grande - de acordo com o que você tem disponível, viu Vini? -, Até semana que vem de volta com o Vini!