sexta-feira, 28 de março de 2014

Nostalgia: Disgaea 2: Cursed Memories







Fala Galera!!    Depois de jogar bastante South Park, eu senti uma saudade imensa de um dos jogos que eu mais joguei na vida, Disgaea 2: Cursed Memories.
Porém este não vai ser um review completo, vou deixar para um próximo post. Este, vai ser para contar um pouco do que me fez gastar 600 horas da minha vida jogando um único jogo.

O jogo, desenvolvido pela Nippon Ichi, é um RPG em turnos, que possui uma jogabilidade muito simples, porém agradável e fácil.
A história começa na cidade de Veldime, uma cidade amaldiçoada pelo grande Overlord Zenon, que transformou todos os habitantes em monstros, exceto por um jovem chamado Adell, nosso personagem principal.
Adell tem como objetivo chegar no castelo de Zenon e o derrotar, porém ele não sabe como chegar lá.
Sua mãe faz uma magia de invocação, para invocar o próprio Overlord Zenon, porém dá errado e ela invoca a filha dele, Rozalin.
Assim que eles percebem que deu errado, ele pegam Rozalin com guia, para chegar até Zenon, e é a partir daí que a história começa, com a longa jornada até o castelo do Overlord Zenon.
Sinceramente, quando eu joguei o jogo pela primeira vez, eu não entendi nada da história, pelo fato do jogo ser todo em Japonês ou Inglês. Porém quando eu voltei a jogar, alguns anos depois, eu pude entender a história, e até mesmo as piadas que são feitas. E posso dizer que o jeito como a história se desenvolve e a maneira como a história é contada(por meio de diálogos entre os personagens), são muito bem feitas.


A jogabilidade de Disgaea é simples.Quando você não esta em nenhuma fase, você pode se movimentar dentro da cidade livremente. Já o combate é feito em um campo 3D, que é dividido em quadrados. Cada personagem tem um número de quadrados em que pode se movimentar por cada turno, e um alcance de magias e ataque (caso use armas e magias de longo alcance).
 O jogo possui capítulos e fases, onde cada capítulo e fase tem um design diferente.


O gráfico não era dos melhores, porém para um jogo de Playstation 2, já estava ótimo. O jogo conta com cores bem vivas, dependendo do cenário. Cada capítulo possui uma cutscene de apresentação, onde mostram um pouco do novo cenário que se passará aquele capítulo.

Porém o que realmente chamou minha atenção foi a quantidade de classes que o jogo possui.
Dentro de Disgaea 2, você pode criar novos personagens que você controlará nas batalhas. O legal, é que não é só a classe de Lutador que você pode criar, mas conforme seu Lutador evoluir, você libera um novo tipo, como por exemplo o Guerreiro, e conforme o seu Guerreiro evoluir, você pode liberar o Destruidor, o Gladiador e etc.
O interessante é que não é só o Lutador que possui evolução, mas sim todas as 34 classes, que evoluem não só em nome, mas em aparência, status(força, inteligência e etc.)




 O combate é muito completo, pois todos os personagem pode fazer as seguintes ações: movimentação, ataques básicos, habilidades especiais, defender, levantar alguém, usar itens, trocar equipamentos e ver os próprios status.
A ação de levantar somente é possível ser feita por humanos, e consiste em segurar outro personagem nas mão, para que ele não seja atingido pelos inimigos, ou para atirar ele mais longe. Enquanto você estiver levantando alguem, o personagem não poderá se mexer até que ele lance o personagem de volta ao jogo, porém o personagem pode atacar, e quando isso acontece, eles executam um combo, onde é dividido o XP, caso o inimigo for morto.

O jogo tem níveis, que vão de 1 até 9999. Eu nunca consegui colocar um personagem no nivel máximo, mas eu garanto que fica muito apelão.
Além do nível comum, temos os níveis de Mastery das armas. Quanto mais o personagem usar um tipo de arma, como espada, mais habilidade com esse tipo de arma ele vai ter, e quanto mais nível, mais skills de arma são liberadas.

Na série Disgaea, temos a Dark Assembly, que é um Senado, onde o personagem tenta convencer os senadores a aprovarem o seu pedido. Os pedidos vão desde aumentar o nivel dos itens nas lojas, até liberar fases que não estão presentes na história do jogo. Porém para pedir, você tem que pagar com Mana, que é adquirida ao matar os inimigos.
O personagem  pode dar itens para os senadores, para mudar a opinião dele e de seus aliados.


Bom gurizada, acredito que eu já tenha dito tudo que eu realmente gostava no jogo. Com certeza é um ótimo jogo, que mesmo depois de virar a história, ainda da vontade de jogar. Tanto que o jogo conta quantas vezes você zerou, sendo contato como Ciclos.
Eu virei no minimo 12 vezes a história, e mesmo assim o jogo continua divertido.




Até mais!                                  
Thomas Glapinski              



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